sexta-feira, 5 de março de 2010

28/02/2010Valparaiso/ Quilpué/Villa Alemanha/ Olmué/ San Felipe/ Los Andes/ Uspallata/ Mendoza

Valparaiso/ Quilpué/Villa Alemanha/ Olmué/ San Felipe/ Los Andes/ Uspallata/ Mendoza Saimos do posto onde tínhamos ficado durante e após o terremoto, em direção a Mendoza, uma vez que não havia como se chegar ao sul do Chile, pois tínhamos notícias de 5 pontes caídas, e que as cidades mais próximas ao epicentro estariam bem destruídas, e ainda sem comunicação; este o motivo de se buscar rota alternativa através da Argentina; Desviamos de Santiago e no percurso até Los Andes, caíram 3 passarelas, mas já desobstruídas; em La Cruz as laterais da pista e asfalto, tinham pequenas valas com o rompimento de asfalto, vimos alguns deslizamentos pequenos de barrancos e pedras. Atravessamos novamente a Cordilheira, notando que havia mais neve nos picos, que quando chegamos ao Chile, concluímos que ela se forma à noite, derretendo durante o dia, abastecendo de água os rios que cortam a região; Na aduana, encontramos diversas pessoas que estavam voltando de vans e ônibus, pois não havia como sair de Santiago por avião, inclusive um grupo em 3 onibus que embarcariam de avião em Mendoza, com destino a Belo Horizonte. Paramos em Ponte Del Incas, com fotos, artesanatos, além de falarmos com um casalzinho de franceses que estão na América do Sul há 5 meses, devendo ficar até julho, com mochila nas costas, pedindo caronas ou pegando ônibus. Passamos Uspallata, com a Maria tirando mais fotos das montanhas, “estão mais bonitas hoje”. Descemos até Mendoza, onde também havia tido tremores fortes, com 5,5 graus, mas sem maiores danos. Após o estouro do pneu do Marsiglia, já relatado agora foi a nossa vez; lá vai o Luiz bancar o socorrista. Paramos num YPF muito bom e pernoitamos por ali. Boa noite...........

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